Capitalismo

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA NO BRASIL
VIVA ZUMBI

Em 1695, o líder Zumbi do quilombo de Palmares morreu lutando por não aceitar a escravidão à qual eram submetidos. E hoje, mais de 300 anos já se passaram, mas o negro ainda encontra diversas dificuldades em alcançar seus direitos de cidadão; enfrentam muito preconceito e discriminação racial. Absurdo! Infelizmente teve que se criar um dia do ano, para a tal consciência negra! Cotas para negros nas universidades! A inserção do negro no mercado de trabalho! Pra quê? Por quê?... Até quando? Que indignação! Quanta resistência abominável!
Todos somos iguais, normais, mestiços, misturados... É isso que é belo da vida; a miscigenação de cores, meus amores. A vida é linda e colorida!
E que seja cada dia melhor e mais conjunta.

O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado, no Brasil, em 20 de novembro. Foi criado em 2003 como efeméride incluída no calendário escolar — até ser oficialmente instituído em âmbito nacional mediante a lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011, sendo feriado em cerca de mil cidades em todo o país e nos estados de Alagoas, Amazonas, Amapá,Mato Grosso e Rio de Janeiro, através de decretos estaduais. Em estados que não aderiram à lei a responsabilidade é de cada câmara de vereadores, que decide se haverá o feriado no município.
A ocasião é dedicada à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.  A data foi escolhida por coincidir com o dia atribuído à morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.

COISA DE PRETO
( Por Lázaro Ramos)
Na noite de ontem, o ator, diretor, escritor e apresentador Lázaro Ramos fez uma publicação em seu Instagram reproduzindo um texto de Johnatan Oliveira Raimundo, que apresenta algumas definições mais plausíveis e aceitáveis para o termo utilizado pelo jornalista Willian Waack em vídeo vazado na última quarta-feira.
 “Coisa de Preto é a bruxaria contida num conto de Machado de Assis.
Um samba escrito pela caneta de Mauro Diniz.
Coisa de preto é a poesia de Cartola.
Os dedos a bailar sobre o violão de Paulinho da Viola.
Ah, só podia ser preto – Romário, Imperador, Ronaldinho.
Responder ao racismo com Lamentos em forma de chorinho.
Pixinguinha, preto rei, rei dessa coisa escura.
Renato Gama autodidata senhor da soltura.
Coisa de preto é manter-se grande diante de quem mata.
É se precisar ameaçar com canhão pelo fim da chibata.
Coisa de preto é viver com alegria.
Inventar a matemática, arquitetura, medicina, agricultura e filosofia.
Ser parte da primeira civilização.
Ser senhor do Blues, do Samba, do Reggae, do Pop, Soul, do Jazz.
É manter amor à Terra diante de um povo que a desdenha pelo céu.
Coisa de preta é Jovelina partideira. Milton, Djavan, Tim, Alcione e Candeia.
Veja a noite Yurugu, fique atento. É preta a senhora dona do vento. Veja, estejas pronto e ouvindo.”
Jonathan Oliveira Raymundo
E eu completo aqui: é tudo isso e muito mais.
E pra vc o que É?
E só pra não esquecer: Racismo é crime e ponto final.
José Marcelino de Sousa Professor de História
Apoio Bibliográfico: wikipedia.org – todosnegrosdomundo.com – jms/JMS

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

(Feriado de amanhã)

República é uma palavra que descreve uma forma de governo em que o Chefe de Estado é eleito pelos representantes dos cidadãos ou pelos próprios cidadãos, e exerce a sua função durante um tempo limitado.



Esta palavra deriva do latim res publica, expressão que pode ser traduzida como "assunto público".
Ainda, em uma República, o poder tem origem em um grupo de cidadãos, que delega esse poder a um elemento designado Chefe de Estado ou Presidente da República. A eleição de um Presidente da República é feita através do voto direto dos cidadãos ou por uma assembleia restrita. No âmbito de uma república, a função de presidente é exercida durante um período de tempo limitado, sendo que só podem exercer durante um número limitado de mandatos.
BRASIL



A Proclamação da República Brasileira aconteceu no dia 15 de novembro de 1889. Resultado de um levante político-militar que deu inicio à República Federativa Presidencialista. Fica marcada a figura de Marechal Deodoro da Fonseca (nome de rua no centro de Curitiba) como responsável pela efetiva proclamação e como primeiro Presidente da República brasileira em um governo provisório (1889-1891).
Marechal Deodoro da Fonseca foi comandante do Exército brasileiro na Guerra do Paraguai (1864-1870). Também, conhecido como os Batalhões de Brigada Expedicionária. Sempre contrário ao movimento republicano e defensor da Monarquia, como deixa claro em cartas trocadas com seu sobrinho Clodoaldo da Fonseca em 1888 afirmando que apesar de todos os seus problemas a Monarquia continuava sendo o “único sustentáculo” do país, e a república sendo proclamada constituiria uma “verdadeira desgraça” por não estarem, os brasileiros, preparados para ela.
No entanto, acabou sendo o personagem central na Proclamação da Rebublica do Brasil.
OBS.
Assim como na Revolução Francesa – O povo “tira” o Rei do trono e coloca uma pessoa sem o tal do “sangue Azul”
 José marcelino de Sousa
Professor de História

APOIO BIBLIOGRÁFICO:www.google.com.br – jms/JMS

quarta-feira, 5 de julho de 2017

BRASIL E PORTUGAL NO SECULO XVII (O Filme: A Missão)

BRASIL E PORTUGAL NO SÉCULO XVII
O FILME  “A MISSÃO”

É um momento, por volta de 1750. onde os Padres da Companhia de Jesus, “os Jesuítas”, tentam desenvolver no sul do Continente americano um sistema de catequização e proteção dos indígenas. No caso entre os seguintes países: Brasil, Paraguai e Argentina.

O filme e dirigido por Rolland Joffé, com roteiro de Robert Bolt, o filme “A Missão” (1986) trata sobre os conflitos que envolveram os jesuítas, as Coroas Ibéricas e com o Papa, culminando na expulsão dos primeiros em meados do século XVIII. O palco é a região de Sete Povos das Missões, disputada por espanhóis e portugueses, mas que com a assinatura do Tratado de Madrid (1750), foi finalmente reconhecida como possessão lusitana. O protagonista, um violento mercador de escravos, entra para a Ordem dos jesuítas como uma forma de se redimir dos seus pecados (ele matara seu irmão por um crime passional). Assim, de um carrasco, ele se torna um defensor dos índios contra os colonos sedentos por lucros, e contra os interesses das Coroas Ibéricas que começaram a ver nos missionários um grande inconveniente.
Embora tivessem como objetivo a difusão da fé e a conversão dos nativos, as missões acabaram como mais um instrumento do colonialismo, onde em troca do apoio político da Igreja, o Estado se responsabilizava pelo envio e manutenção dos missionários, pela construção de igrejas, além da proteção aos cristãos, o que é conhecido como regime de padroado. Na análise de Darcy Ribeiro em As Américas e a civilização, as missões caracterizaram-se como a tentativa mais bem sucedida da Igreja Católica para cristianizar e assegurar um refúgio às populações indígenas, ameaçadas de absorção ou escravização pelos diversos núcleos de descendentes de povoadores europeus, para organizá-las em novas bases, capazes de garantir sua subsistência e seu progresso. Darcy também cunha a expressão Império mercantil salvacionista, para marcar a ideia de que as possessões ibéricas no Novo Mundo se constituirão como proletariado externo de caráter dependente, ligado à dominação no âmbito cultural/simbólico/religioso que impunha a doutrina cristã sob a máscara da “salvação” dos índios pelos jesuítas.
É portanto a partir da união entre Estado nacional e Igreja católica que vai se efetivar a colonização no Novo Mundo, substanciado no regime do padroado. Porém, com as novas ideias iluministas que irão marcar todo o século XVIII, esse estado de coisas entrará em crise, uma vez que um dos alvos de maior crítica era exatamente o tradicionalismo católico e a irracionalidade da ordem absolutista. A ascensão de Pombal em Portugal acelerou ainda mais esse processo, e em 1759, os jesuítas são expulsos do Brasil. Porém, aos índios nada melhorou, pois muitos deles já estavam aculturados e desculturados pelas próprias missões jesuíticas. Além disso, eles ainda ficavam totalmente expostos aos colonos, cujo objetivo não era “salvar”, mas “escravizar” os nativos.

Apoio bibliográfico: https://historiativanet.wordpress.com – José Marcelino – Professor de História - jms/JMS

TEATRO

SEGUNDA AULA DE TEATRO
ORIGEM DO TEATRO NO BRASIL
“A catequese como teatro”
No Brasil, o teatro nasceu quando passou a ser colônia de Portugal, junto com a catequização dos índios.
Isso foi lá pelos anos de 1564.  O Brasil estava sendo ocupado (colonizado) pelos portugueses. E os Jesuítas mostraram suas influências na música e no teatro e passaram isso aos índios.  Era uma forma de falar diretamente com os índios. De se fazer entender melhor e mais fácil.
O teatro, por sua vez, foi usado como instrumento pedagógico, onde os padres ensinavam através de peças teatrais, sua religião. A Religião Católica.
Os padres da chamada companhia de Jesus, os Jesuítas, vieram para catequizar os índios, e com isso trouxeram suas influências culturais como a literatura e o teatro. Entenderam ser um meio mais eficaz como instrumento de "civilização"
Os índios, cativados pelo fascínio da imagem representativa,  o teatro era muito mais eficaz do que um sermão. Os Jesuítas perceberam isso.
Em escritos, como: A Festa de São Lourenço, também conhecido como "Mistério de Jesus", e o "Auto da Pregação Universal", escrito entre 1567 e 1570, e representado em várias regiões do Brasil, por vários anos. Estas, talvez, tenham sido as primeiras representações teatrais brasileiras.
Até 1584 as peças eram escritas em tupi, português ou espanhol, quando então surgiu o latim.
 José Marcelino de Sousa
 Professor de História


Apoio bibliográfico: http://www.teatro.noradar.com - jms/JMS

segunda-feira, 26 de junho de 2017

PREPARAÇÃO PARA O ENEM #44 - Personagens Russos 7 (Martov)

BILHETE PARA O ENEM/2017
PERSONAGENS RUSSOS 7
MARTOV
Julius Martov ou L. Martov foi um revolucionário socialista russo membro da facção menchevique.
Nasceu em 24 de novembro de 1873, Constantinopla.
Faleceu em 4 de abril de 1923, Schomberg im Schwarwald, Alemanha
Seu nome completo: Yuli Osipovich Tsederbaum

José Marcelino de Sousa – Professor de História – jms/JMS

PREPARAÇÃO PARA O ENEM #43 - Personagens Russos 6 (Trótski)

BILHETE PARA O ENEM
PERSONAGENS RUSSOS 6
TRÓTSKI

Leon Trótski foi um intelectual marxista e revolucionário bolchevique, organizador do Exército Vermelho e, após a morte de Lênin, rival de Stalin na disputa pela hegemonia do Partido Comunista da União Soviética.
Nasceu em 07 de novembro de 1870, Bareslavka, Ucrânia. 
Foi assassinado em  21 de agosto de 1940, Coyoacán, México
         Esposas: Natália Sedova (1903-1940) e Aleksandra Sokolovskaya (1899-1902)

Pais: David Leontvevich Bronstein e Anna Bronstein

PREPARAÇÃO PARA O ENEM #42 - Personagens Russos 5 (Stalin)

BILHETE PARA O ENEM/2017
PERSONAGENS RUSSOS 5
STALIN
Josef Vissariónovitch Stalin, nascido Iossif Vissariónovitch Djugashvili foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética e do Comitê Central a partir de 1922 até a sua morte em 1953, sendo assim o líder da União Soviética.
Nasceu em 18 de dezembro de 1878, Gori. Geórgia
Faleceu em 05 de março de 1953, Datcha de Kuntsevo, Moscou, Capital da Rússia.
Filhos: Svetlana Alliluyeva – Yakov Djugashvili – Vasili Djugashvili e Artyom Sergevev
Esposas: Nadejda Alliluyeva (1919-1932) e Ekaterina Syanidze (1906-1907)
Neto/Neta: Alexander Burdonsky – Yevgeny Dzhugashyvili

José Marcelino de Sousa – jms/JMS