Capitalismo

segunda-feira, 29 de maio de 2017

PREPARAÇÃO PARA O ENEM #5 - Tríplices

BILHETES PARA O ENEM/2017

Na Primeira Guerra mundial, que aconteceu entre os anos de 1914 a 1918, houve as chamadas “ Políticas de Alianças”. Que eram blocos de países que se uniram para se protegerem.
TRÍPLICE ALIANÇA:
Formada pela Alemanha, Itália Áustria-Hungria.
TRÍPLICE ENTENTE
Formada pela Inglaterra, França e Rússia.
José Marcelino de Sousa

Professor de História- jms/JMS

quinta-feira, 18 de maio de 2017

PREPARAÇÃO PARA O ENEM #4 - Berço da Humanidade



PARA O ENEM OU PARA O VESTIBULAR

DA SÉRIE: Bilhete Para colar na porta do banheiro


ÁFRICA: O BERÇO DA HUMANIDADE


  O “Berço da Humanidade”. O Mundo da Antiguidade. Os Faraós. O Egito. Onde encontramos o primeiro ser humano na terra. Eis a África. Um continente que em muito contribuiu para o desenvolvimento da humanidade. Gregos, Romanos e Fenícios se encontravam através do mediterrâneo e o comercio expandiu por toda região. O Nilo e o Eufrates e as terras fértil só contribuíram para a pujança de toda aquela região.


MODO DE USAR:
·        Você jovem, que tem um desses dois compromissos para este ano.
·        Você tem que se ocupar de qualquer momento para está memorizando esses assuntos
·        Quando você para o banheiro – Não perda tempo
·        Recorte este bilhetinho e cole na frente do vaso sanitário
·        Enquanto estiveres fazendo suas necessidades – Estarás aprendendo..... Memorizando..... Se lembrando.....
·        Não perda “esse precioso” tempo
·        Você, também pode colar na porta armário, enquanto estiver se vestindo – Dê uma olhadinha.
·        Se a mamãe deixar – Coloque na estante da TV
·        Peça a ajuda de todos de sua casa
·        É só daqui até o final deste ano
·        Não perda tempo!
·        Aproveite todos “os tempinhos” possíveis que você tiver


José Marcelino de Sousa

Professor de História – jms/JMS

quarta-feira, 10 de maio de 2017

PREPARAÇÃO PARA O ENEM #3 - Gabarito Comentado

PREPARAÇÃO PARA O ENEM
Professor José Marcelino de Sousa - História

GABARITO COMENTADO


SIMULADO DO ENEM PROTÁSIO 2017

RESPOSTA DA QUESTÃO 41
Letra D
Correta. As mais antigas fontes escritas encontradas são da região da Mesopotâmia, com a escrita cuneiforme e, como já dito, o comércio era bastante intenso entre as diferentes populações.

RESPOSTA DA QUESTÃO 42
Letra A
Correta. Apesar de ter sido fundada por colonizadores gregos, como Bizâncio, a cidade passou por uma ampla reforma nos tempos romanos, com construções semelhantes à capital do Império. Além disso, sua localização estratégica a tornava um grande centro comercial, importantíssimo para mercadores e para abastecimento das tropas, bem como para defesa das fronteiras orientais. Por fim, com as reformas de Constantino, a cidade foi rebatizada como Constantinopla.  Recebeu documentos e uma maior importância na vida política do Império.


RESPOSTA DA QUESTÃO 43
Letra C
Correta. O evento que encerra a Idade Média é a queda de Constantinopla, conquistada pelos islâmicos do Império  Turco-Otomano.

RESPOSTA DA QUESTÃO 44
Letra D

Correta. As diversas atividades feitas pelos burgueses, bem como as rotas abertas a partir do ano 1000, aproximadamente, foram fundamentais para o renascimento das cidades e do comércio, processo que transformou profundamente o modo de vida  medieval.

PREPARAÇÃO PARA O ENEM #2 - Espanha nos Séculos XVI

PREPARAÇÃO PARA O ENEM
Professor José Marcelino de Sousa - História

A ESPANHA NOS SÉCULOS XVI E XVII

CONFLITOS: AS  CONQUISTA  DA  ESPANHA
A Espanha conquistou territórios nos Continentes Americanos, Ásia, África e Oceania
Pois bem, a Espanha chegou a ser a primeira potência mundial, em disputa direta primeiramente com Portugal e, posteriormente, com a França, Inglaterra e o Império Otomano. Castela, junto com Portugal estava na vanguarda da exploração europeia e da abertura de rotas de comércio.
A Espanha procurou abrir rotas comerciais através dos oceanos.
- No Atlântico entre a Espanha e as Índias
- No Pacífico entre a Ásia Oriental e o México, via Filipinas.
Os conquistadores espanhóis descobriram e dominaram vastos territórios pertencentes a diferentes culturas na América e outros territórios da Ásia, África e Oceania. A Espanha, especialmente o reino de Castela, se expandiu, colonizando esses territórios e construindo o maior império econômico do mundo até então. Entre a incorporação do Império Português em 1580 (perdido em 1640) e a perda das colônias americanas no século XIX, foi um dos maiores impérios por território, apesar de haver sofrido falências e derrotas militares a partir da segunda metade do século XVII.

A POLÍTICA DE MATRIMÔNIOS
A Espanha aumenta muito seus territórios com uma política de casamentos. A união dos reis permitiu uniu se com o Reino de Aragão primeiro, e com o Borgonha e, temporalmente, depois com a Áustria.
E assim, foram adquiridos numerosos territórios na Europa, Se tornando, portanto em uma das principais potências europeias, naquela época.
A Espanha dominava os oceanos graças à sua experiente Armada, seus soldados eram os melhores treinados e sua infantaria a mais temida. O Império Espanhol teve sua Idade de Ouro entre o século XVI e a primeira metade do século XVII, tanto militar como culturalmente.

O Reino de Aragão na sua expansão máxima.
Este vasto e disperso império esteve em constante disputa com potências rivais por causas territoriais, comerciais ou religiosas.
- Na Europa, com a França.
- Na América, inicialmente com Portugal e muito mais tarde com a Inglaterra, e          holandeses.

APOIO BIBLIOGRÁFICO: www.clickescolar.com.br – jms/JMS

segunda-feira, 8 de maio de 2017

PREPARAÇÃO PARA O ENEM - Considerações sobre o Mundo Antigo

PREPARAÇÃO PARA O ENEM
Professor José Marcelino de Sousa - História

CONSIDERAÇÕES SOBRE O MUNDO ANTIGO

 O mundo em que vivemos recebe diversas regionalizações. Tais divisões possuem o fim de facilitar a compreensão das informações requeridas e de partes especificas do espaço geográfico, impedindo que haja generalizações dos dados.

Dentre as muitas divisões que o mundo é sujeitado, as principais são:
1.  Divisão em hemisférios: norte/sul e oriental/ocidental
2.  Divisão em continentes: América, Europa, África, Ásia e Oceania

Mas, o mundo é regionalizado também do ponto de vista histórico, tomando como base os continentes já conhecidos. Nessa abordagem, o mundo é divido em três:
1.           Velho Mundo
2.           Novo Mundo
3.           Novíssimo Mundo.

O Velho Mundo é uma expressão usada para designar a visão de mundo que os europeus detinham por volta do século XV. Naquela época, os europeus conheciam somente os continentes da Europa, África e Ásia.

Novo Mundo é um termo criado pelos europeus para designar o continente americano. A expressão teve seu uso difundido no período do descobrimento do novo continente, a América, pois até então era desconhecido pelos europeus, vindo a ser algo novo em relação aos continentes já conhecidos.

Já o Novíssimo Mundo compreende o continente da Oceania, constituída pela Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia, entre outras ilhas. Tal denominação se deu em razão do continente ter sido o último a ser descoberto.

A Europa como o centro do mundo - Velho Mundo. Porém, temos as civilizações antigas e isto nos remete a outro tipo de interpretação.

A História Antiga é uma época histórica que coincide com o surgimento e desenvolvimento das primeiras civilizações, também conhecidas como civilizações antigas. De acordo com a historiografia, o início deste período é marcado pelo surgimento da escrita (por volta de 4.000 a.C.), que representa também o fim da Pré-História. De acordo com este sistema de periodização histórica, a Antiguidade vai até o século V, com a queda do Império Romano do Ocidente após as invasões dos povos germânicos (bárbaros).

IDADE MÉDIA

         Durante a Idade Média, enquanto o Império Romano do Ocidente tornava-se cada vez mais fragmentado, principalmente por causa das invasões bárbaras e do crescente processo de feudalização da região, o Império Romano do Oriente tornava-se cada vez mais próspero.
Sediado na antiga cidade de Bizâncio e controlado segundo a hierarquia herdada do antigo Império Romano — aquele dos césares, sem divisões de território — , o império oriental durou mais de mil anos e tornou-se um dos principais pontos culturais do período.

O Império Bizantino foi herdeiro do Império Romano do Oriente tendo sua capital em Constantinopla ou Nova Roma. Durante o seu período de existência, o grande governante que teve em sua região foi Justiniano, um legislador que mandou compilar as leis romanas desde a República até o Império; combateu as heresias, procurando dar unidade ao cristianismo, o que facilitaria na monarquia.
Internamente enfrentou a Revolta de Nika (fruto da insatisfação popular contra a opressão geral dos governantes e aos elevados tributos), já no aspecto externo realizou diversas conquistas, pois tinha o objetivo de reconstruir o antigo Império Romano. Contudo, esse império conseguiu atravessar toda a Idade Média como um dos Estados mais fortes e poderosos do mundo mediterrâneo. É importante ressaltar que o Império Bizantino ficou conhecido por muito tempo por Império Romano do Oriente. No entanto, este não foi capaz de resistir à migração ocorrida por germanos e por hunos, o que acabou por fragmentar em reinos independentes.



O título coloca Constantinopla — a “cidade de Constantino” — como o centro do mundo, apesar do período ter assistido a outras grandes cidades florescerem e tornarem-se tão ou mais importantes, mas o fato é que além da posição geográfica privilegiada, a capital do Império Romano do Oriente merece, mesmo que por um tempo específico, ser tratada de
Denomina-se cristianismo oriental o conjunto das tradições e igrejas cristãs que se desenvolveram nos Balcãs, Europa Oriental, Ásia menor, Oriente médio, Igrejas da África e Índia no transcorrer de vários séculos de religiosidade. O termo é geralmente usado nas Igrejas ocidentais para descrever as tradições cristãs que não se desenvolveram na Europa Ocidental. Assim, o termo não se refere a nenhuma igreja específica ou uma tradição cristã em particular (realmente algumas igrejas orientais têm mais em comum histórica e teologicamente com o cristianismo ocidental que outras igrejas ditas ocidentais).

Os termos ocidental e oriental, nesse contexto, nasceram com a divisão entre o Império Bizantino e o Império Romano do Ocidente e sua consequente divisão cultural.

PRIMÓRDIOS
A história dos atuais países árabes é mais recente do que se imagina. Apesar de a região ser habitada desde milênios antes de Cristo, somente depois da Primeira Guerra Mundial é que os países árabes começaram a ganhar os contornos que possuem hoje, bem como sua soberania como nação.
Os primórdios, sim, são muito antigos. O livro do Gênesis, do Antigo Testamento, conta que Noé (da arca) teve vários filhos, dentre eles “Sem”. Os descendentes de “Sem” vieram as ser chamados de “semitas”, sendo Abraão um deles, o qual supostamente teria vivido entre 2000 a 1500 aC, em Ur, na Caldeia, região hoje localizada no sul do Iraque, às margens do Rio Eufrates. Para os judeus e cristãos, Abraão é o seu patriarca, de quem descende todo seu povo através de seu filho com Sara, Isaac. Mas para os árabes, Abraão também é seu patriarca, através de seu filho Ismael, nascido de sua segunda esposa, Agar.
Durante séculos, viveram os árabes como tribos nômades na região desértica da Península Arábica (os beduínos), até que no Século VI iniciou-se um processo de unificação. Inspirados por Maomé (570-632), surge a religião muçulmana. Para os muçulmanos, Maomé foi o último profeta de uma linhagem que contém Abraão, Ismael, Isaac, Jacó, Davi e Jesus. A expansão árabe no Século VII foi tão intensa, que rapidamente ocuparam todo o Oriente Médio até a Pérsia (atual Irã), o norte da África e parte de Portugal e Espanha. Alguns historiadores afirmam que foi a expansão árabe que impediu a reorganização do Império Romano, a partir do Bizantinos.
O apogeu dos árabes foi no Século XII, quando Saladino derrotou os cruzados, unificando o Egito, a Síria e o Iraque, tendo Damasco como sua capital. Em sua fase áurea, enquanto a Europa chafurnava nas trevas de sua Idade Média, os árabes atingiram avançados estágios na matemática, na astronomia e na medicina. Chegara



ISLAMISMO
O Islamismo é uma religião monoteísta, ou seja, acredita na existência de um único Deus; é fundamentada nos ensinamentos de Mohammed, ou Muhammad, chamado pelos ocidentais de Maomé. Nascido em Meca, no ano 570, Maomé começou sua pregação aos 40 anos, na região onde atualmente corresponde ao território da Arábia Saudita. Conforme a tradição, o arcanjo Gabriel revelou-lhe a existência de um Deus único.

A palavra islã significa submeter-se e exprime a obediência à lei e à vontade de Alá (Allah, Deus em árabe). Seus seguidores são os muçulmanos (Muslim, em árabe), aquele que se subordina a Deus. Atualmente, é a religião que mais se expande no mundo, está presente em mais de 80 países.

AS PRIMEIRAS CIDADES

Com o desenvolvimento das civilizações e o sedentarismo, ou seja, o ser humano deixou de ser nômade  e passou a fazer moradia fixa. Desta maneira passaram a conviver em comunidades e assim vai nascer as primeiras cidades.  Estas cidades deram origem à Mesopotâmia, e à que seria a primeira civilização humana, chamada de a civilização Suméria. Estas cidades foram construídas na região que fica entre o Rio Tigre e o Eufrates.
Consta que estas cidades foram construídas ali devido às facilidades que esta região proporcionava para o desenvolvimento e o comércio da Agricultura. Isto ocorreu por volta de 3.750 a 4.500 a. C.
E algumas delas tiveram seu desenvolvimento graças ao sal
O sal era a moeda na Antiguidade. 

Na cidade de Jericó, na Palestina, às margens do rio Jordão,
Segundo os arqueólogos, Jericó passou por vários "assentamentos", ou seja: vários povos se assentaram nela. O primeiro assentamento foi feito por um povo desconhecido. Assim como todos os povos que se "assentaram" em Jericó, eles foram atraídos pelo fato de Jericó se situar numa região cujo solo era muito frutífero e rico, e pela abundância de água.  
 
Canais de irrigação: para levar a água dos rios e lagos às plantações mais distantes. Assim, o agricultor não ficava mais na exclusiva dependência das chuvas e cheias dos rios para regar as terras.

Construção de diques: para armazenar a água das cheias     dos rios, evitando que o solo ficasse encharcado.

Arado: aumentou as áreas cultivadas de maneira mais rápidas, usando a força animal.

 A carroça:  puxada por rodas: permitia transportar toneladas de cereais, aliviando as costas e os ombros de homens e mulheres;

Surgiram oficinas de artesãos especializados, isto é, profissionais como o ceramista, o

tecelão e o carpinteiro que exerciam atividades específicas e em tempo integral. Eles
criaram novas técnicas e instrumentos, como a roda de oleiro e o barco à vela.

O ORIENTE MÉDIO


Grande parte dessas sociedades pré-industriais dispunha da metalurgia, da roda e do arado – elementos essenciais para multiplicação da produção e contribuir para a distribuição dos produtos. Como exemplos típicos dessas sociedades têm a grega, egípcia, assíria, babilônica, entre outras mil.


Os merovíngios foram uma dinastia franca saliana que governou os francos numa região correspondente, grosso modo, à antiga Gália da metade do século V à metade do século VIII. Seus governantes se envolveram com frequência em guerras civis entre os ramos da família.


A Dinastia Carolíngia ou Carlovíngia é a designação dada ao período do reinado, durante  a Idade Média, em grande parte da Europa, dos reis Francos que sucederam a Dinastia Merovíngia. Oficialmente inicia-se no ano 751, Século VIII, com a promulgação, em ofício da Igreja Católica pelo Papa Zacarias a Pepino, o Breve como rei dos francos - de 751 a 768 (na história esta vem a ser a primeira investidura como soberano por determinação de um pontífice), recriando assim o antigo Império Romano do Ocidente. A Europa ficou sob a soberania dos reis carolíngios por séculos (devido principalmente as conquistas, domínios e influencias ocorridas sobre o reinado de Carlos Magno de 768 a 814 (filho primogênito, ilegítimo, de Pepino, o Breve). A dinastia dos reis carolíngios manteve o poder e soberania, regionalmente, nas atuais: Itália até o ano de 887, Alemanha até 911 e na França até 987.